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Operação da PF aponta possível obstrução da Abin em investigação sob Lula
A Polícia Federal deflagrou nesta quinta-feira (25) a Operação Vigilância Aproximada, revelando que a alta cúpula da Agência Brasileira de Inteligência (Abin) teria se envolvido em um possível “conluio” para dificultar a apuração de atividades ilegais. De acordo com a PF, a gestão da Abin durante o governo Bolsonaro, indicada por Luiz Fernando Corrêa, nomeado por Lula, teria participado ativamente desse esforço.
A representação enviada ao Supremo Tribunal Federal (STF) destaca que o suposto receio de exposição de dados sensíveis foi um subterfúgio para evitar a investigação efetiva. A PF argumenta que a alegada preocupação com a “exposição de documentos” visava, na verdade, impedir o avanço das investigações sobre as ações realizadas na estrutura paralela da Abin existente anteriormente.
A Operação da PF foca especialmente no ex-diretor da Abin, Alexandre Ramagem, acusado de utilizar uma ferramenta de monitoramento para espionar ministros do Supremo Tribunal Federal (STF), políticos e jornalistas.
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